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5G cresce, mas ainda não chega para todos: o alerta por trás do avanço tecnológico

  • Foto do escritor: Gertel
    Gertel
  • 26 de nov.
  • 2 min de leitura

O avanço do 5G é inegável. A tecnologia já está presente em mais da metade da população mundial e, segundo o relatório Facts and Figures 2025 da União Internacional de Telecomunicações (UIT), já são cerca de 3 bilhões de conexões ativas, representando um terço de todas as conexões móveis no planeta.


Mas o que esses números escondem é um desafio ainda maior: a desigualdade de acesso.

Nos países mais ricos, 84% da população já está coberta pelo 5G. Em contrapartida, nos países de menor renda, esse número cai drasticamente para apenas 4%. E o problema não é apenas a cobertura: é a capacidade de aproveitar o que a conexão oferece.


Além da rede, ainda faltam educação digital, acesso a smartphones modernos e preços acessíveis de planos. Mais de 2,2 bilhões de pessoas continuam completamente desconectadas da internet, segundo o mesmo estudo.


Em centros urbanos e grandes capitais, o 5G começa a se tornar padrão. Mas, em muitas regiões do interior — inclusive no Brasil — a realidade ainda é 3G ou um 4G instável. Essa limitação técnica afeta desde a realização de videochamadas até o acesso a oportunidades como trabalho remoto, cursos online e serviços públicos digitais.


A exclusão digital hoje é, também, exclusão econômica e social.


Na Gertel, acreditamos que tecnologia só faz sentido se for acessível, funcional e inclusiva. É por isso que atuamos como MVNO (Operadora Móvel Virtual), criando soluções de telefonia personalizadas e mais próximas de quem realmente precisa se conectar.


Acreditamos que a conectividade precisa ir além da estatística — precisa se traduzir em real acesso, com planos viáveis, atendimento de qualidade e suporte técnico onde outras operadoras não chegam.


Afinal, conectar é muito mais do que oferecer sinal. É criar pontes, oportunidades e um futuro mais justo para todos.


Link para o relatório completo da UIT (em inglês):


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